O que separa uma startup unicórnio de uma empresa convencional, basicamente, é a capacidade de crescimento exponencial. Ambas nascem em meio a planejamentos, inovação e também aos riscos. Mas o primeiro grupo consegue disparar e garantir patrimônios de cerca de 1 bilhão de dólares, tudo graças às estratégias que baseiam seu negócio. Mas o que será que os unicórnios têm em comum? Usam o mesmo ERP? Tem métodos parecidos de controle? Investem da mesma forma?
O que sabemos sobre qualquer tipo de negócio é que a gestão é peça fundamental para determinar quem permanece ou não no mercado, quando e quanto irão avançar. Então não dá para descartar as suspeitas de que a gestão é feita de maneiras semelhantes, buscando integrar o interno e externo do seu próprio nicho, assim como fazem algumas versões de ERP.
Além disso, outra bandeira levantada já há alguns anos é a da inovação, que por sua vez tem tudo haver com tecnologia e uso de ferramentas cada vez mais inteligentes. Chegou a hora de entender a relação entre crescimento, gestão e uso de softwares de planejamento (ERP).
Os possíveis unicórnios brasileiros
O Brasil tem se revelado um grande celeiro da inovação e da tecnologia, onde novos negócios nascem e se expandem rapidamente, graças aos enormes investimentos – externos e internos – e à alta capacidade de desenvolvimento. É todo terreno fértil que um unicórnio precisa!
Estar no mapa da tecnologia e do desenvolvimento é, sem dúvidas, um grande feito nacional. Apesar de ainda sermos um país emergente, essa é uma das melhores formas de nos posicionarmos no mercado e fazer a economia girar, atraindo os olhos do mundo para nossas ideias e formas de gestão.
Segundo uma pesquisa realizada pela Distrito (uma plataforma de inovação aberta), até o final do próximo ano, cerca de 20 startups brasileiras demonstram potencial para se tornarem novos unicórnios, chegando a valer pelo menos 1 bilhão de dólares.
As categorias são diversas, desde fintechs a foodtechs, passando por segmentos da educação, do marketing e dos transportes. Prontos para conhecer essa lista dos sonhos? Porque, hoje, os unicórnios não são desejo somente das crianças:
- a55: Fintech
- Alice: Healthtech
- Buser: Transportes
- ContaAzul: Software
- Contabilizei: Fintech
- Cora: Fintech
- Cortex: Marketing
- Descomplica: Edtech
- Fazenda do Futuro: Foodtech
- Kovi: Mídia
- Liv Up: Foodtech
- Omie: Fintech
- Open Co: Fintech
- Petlove: Pettech
- Pipefy: Software
- Shopper: Retailtech
- Solinftec: Agtech
- Stark Bank: Fintech
- Tembici: Transportes
- Warren: Fintech
Essa lista inclui startups brasileiras que são fortes candidatas a se tornarem unicórnios até o próximo ano. Mas vale ressaltar que, de todas as citadas, somente aquelas que elevaram níveis acima da média em rodadas de investimento e ainda não fizeram IPO (“initial public offering” ou “oferta pública inicial”) foram incluídas nessa listagem. Pode saber mais sobre a pesquisa em blogs de inovação.
O que eles têm em comum?
A característica principal que reúne em um mesmo grupo negócios de nichos e segmentos tão diferentes é a própria definição de unicórnio. Para assumir esse “posto” é preciso completar 3 requisitos: tecnologia, escalabilidade e crescimento acelerado. Sendo que esses pilares precisam perpassar a empresa de ponta a ponta, desde o seu sistema de gestão (que deveriam ser feitos por softwares inteligentes, como um ERP) até a forma como desenvolvem o operacional do trabalho. Tudo deve ser escalável!
Além disso, todas essas startups focam seus esforços em duas coisas: investimento e gestão estratégica. Sem o primeiro, provavelmente iriam estagnar em algum momento, já sem o segundo, nem ao menos sairiam do lugar. Mas para ambos existem soluções!
Se a iniciativa for inteligente e realmente expansível, como uma ideia genial, os investidores virão. Porém, a gestão estratégica precisa de mais: insights, testes, ações rápidas e planejamento rigoroso. Já que a tecnologia é norteadora, todo esse trabalho pode ser automático, se apostar nas ferramentas certas!
Gestão estratégica: comece por um ERP
Como a tecnologia está por trás de tudo, inclusive da gestão dessas startups, não poderíamos deixar de falar sobre a importância das análises de dados feitas em tempo real.
O maior desafio talvez seja a integração entre setores, ainda que rodeados de inovação, às vezes é difícil para um negócio ter claros os seus processos e ações. Sendo que todo esse trâmite interno precisa ser feito sem que haja qualquer tipo de necessidade de um único setup, a informação precisa circular.
Não é à toa que as últimas versões SAP – especialista em ERP – estão baseadas em circuitos online e processamento in-memory, dando aos usuários estabilidade para trabalhar em quaisquer circunstâncias, desde que devidamente habilitado no sistema. Isso também possibilita a integração entre dados externos e internos que são indispensáveis para as tomadas de decisão e boas práticas de gestão.
A estratégia está na ação, na inovação e na possibilidade de crescimento. Agora se o tipo de controle que utiliza, hoje, em sua empresa não estão pautados nesses pontos, é hora de rever. E não ache que um ERP somente vai servir de banco de dados, ele é uma ferramenta de ataque, quando bem utilizado.
As siglas do futuro: IA e ERP
O futuro parece incerto, o que para uma empresa, aumenta consideravelmente a insegurança e os riscos de perdas. Mas como lidar e mesmo mensurar a imprevisibilidade do mercado? Com IA.
Essa – IA (Inteligência Artificial) – que é uma das siglas do futuro, também pode ser entendida como a chave para solucionar problemas envolvendo análise de dados e tudo mais que parecer imprevisível.
Tomar decisões baseadas em informações precisas e colhidas em tempo real é o que um negócio precisa para crescer, é o que uma startup precisa para se tornar o próximo unicórnio. Para deixar o raciocínio mais prático: se tivermos as respostas às oscilações de mercado de maneira mais rápida e eficiente, as chances de mudarmos a estratégia com assertividade cresce. Com isso, os resultados certamente virão, mas não somente em quantidade, como também em qualidade e tempo.
Tudo isso disponível em sistemas ERP e seus derivados, como SAP S/4 HANA, SAP One Business e outros produtos SAP, que são já bastante conhecidos no Brasil. Se uma startup tem um terreno complexo, quando se fala em negócio, o ERP vem para simplificar as operações, permitindo que as empresas acessem análises de dados de forma rápida e eficiente, ao mesmo tempo que aumentam o ROI.
Por onde começar?
O primeiro passo foi dado, entender a relação entre crescimento exponencial – marca registrada dos unicórnios – e a importância da gestão estratégica. Para o segundo momento, o melhor é procurar um especialista e tratar diretamente sobre as dores do negócio, necessidades e como proceder.
Não importa o nicho, se uma empresa tem real potencial de crescimento, ela precisa de uma gestão qualificada e inteligente. Por isso que um ERP é um caminho possível, porque através dele unimos tudo o que os próprios unicórnios carregam: tecnologia, escalabilidade e crescimento acelerado. O seu modelo de gestão, hoje, segura esses três pilares?
Se ainda ficou em dúvidas para responder esse questionamento, procure um de nossos especialistas. A Intragroup é referência em sistemas de gestão através de ERP, sempre munidos das garantias SAP. Saiba mais clicando aqui.