Valor de um ERP

SAP: qual valor da implementação de um sistema ERP?

Os custos gerais de um ERP variam segundo 3 pontos principais: implementação, tipos de licença e serviços incluídos na proposta. Todo cálculo é feito de acordo com o tamanho do projeto, as necessidades e especificidades do negócio, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo. Por isso, não podemos generalizar dizendo que um ERP é caro se o projeto é altamente complexo.

Uma outra ideia para se deixar de lado, a partir de agora, é que softwares desse nível (ERP – Planejadores de Recursos Empresariais) cabem somente em grandes empresas. Isso é um dos maiores questionamentos sobre a SAP e seus produtos, em especial as versões de ERP. Não passa de um mito! Negócios de porte menor também se enquadram no uso de um ERP.

A seguir, você encontra um pequeno resumo sobre os principais custos, como eles são calculados e o porquê cada valor existe nesse formato atual. Chegou a hora de desmistificar esses pontos, vamos juntos?

Um ERP é realmente caro?

Caras são as sanções jurídicas por desrespeito à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), um ERP sempre terá custos proporcionais aos serviços utilizados pelo cliente. Em outras palavras, queremos dizer que quando se implementa um sistema de gestão em nuvem, a empresa fornecedora do software se torna parte responsável por toda segurança das suas informações. A segurança é inegociável, porém, ela tem um custo.

Além do mais, serviços e soluções personalizáveis agregam valor ao investimento (não somente monetário bem como de usabilidade). Isso significa que este “extra” acaba aparecendo em forma de retribuição ao bom atendimento e à prontidão em resolver qualquer tipo de questão que surgir durante o processo de implementação da ferramenta.

A tecnologia normalmente não é vista como “cara” ou “barata” porque quando necessária, é simplesmente um meio para se chegar a um objetivo maior. Por exemplo, organizar toda a gestão de uma empresa é uma tarefa que pode ser feita manualmente, mas automatizar gera outros benefícios, como: ganho de produtividade, diminuição de erros e maior controle sobre processos. Todos pequenos detalhes que, a longo prazo, trazem retornos financeiros também. Faz sentido?

Os principais custos de um ERP

Claro que o primeiro impacto, ao olhar para o financeiro, parece bastante relevante. Mas e no dia a dia, as planilhas e sistemas manuais têm dado conta da gestão de todas as principais áreas do negócio? Essa pergunta é crucial para aprender a realmente “colocar na balança” o que é extra ou o que pode se tornar indispensável.

Todo pacote de ERP é feito sempre sob medida, ou seja, é permitido adicionar e retirar funcionalidades, dependendo das necessidades do negócio. Claro que alguns módulos são padrões e acabam sendo unânimes na primeira instalação, mas há outros que, por vezes, não precisam ser integrados ao sistema, fazendo com que os custos finais sejam reduzidos. Lembre-se: um software modular como o ERP SAP cobra somente as funções que entrega!

Outro ponto são os tipos de licença e quantidade de usuários remotos que o sistema deve suportar, isso entra na fórmula dos cálculos e custos. Então não basta instalar, é preciso olhar os detalhes. Outros pontos considerados em uma proposta de valor inicial são:

  • Automações: Qual o nível de otimização desejado pela empresa? O volume da operação requer um processo 100% automatizado? Essa é uma questão importante.
  • Manutenção e Suporte: qual tipo de serviço especializado cobre as necessidades da empresa durante e pós-projeto?
  • Customização posterior: aquisição de novas ferramentas dentro do planejador devem ser discutidas com a consultoria SAP responsável pelo projeto, tudo deverá ser acordado. Isso inclui a aderência a novos serviços de consultoria ou até mesmo de desenvolvimentos específicos e integrações. Vale dizer que todas as opções são apresentadas no pré-projeto, e cabe à empresa definir por que caminho seguir com base nas recomendações!

 

Como funcionam os planos?

Primeiro é importante entender que os custos de um projeto de implementação se dividem em dois.

  1. Set-up: Esse é o custo para que a Intragroup adeque 100% do seu negócio dentro do SAP B1, em que são feitas todas as parametrizações necessárias, treinamentos, testes e acompanhamento do Go-Live. Em média, os custos de set-up se iniciam na casa dos R$ 80.000,00, que podem ser pagos de acordo com o fluxo que tenha aderência à realidade da empresa em questão.
  2. Licenciamento: As licenças se dividem entre licenças SAP, licenças Cloud e licenças de produtos de automação, como integrações bancárias (comunicação automática com bancos) e integrações fiscais (emissão de notas e obrigações pelo próprio ERP). Tudo isso depende do número de usuários do projeto. Para um projeto com 05 usuários, por exemplo, tem-se um custo médio mensal a partir de R$ 4.000,00 considerando a sustentação de todas as variáveis acima.

Um investimento a longo prazo

Se tratando de uma ferramenta de planejamento, é preciso saber como fazer a escolha de um ERP, pois a ideia é que seu uso seja extensivo, certo?

Abaixo, você encontra uma lista dos principais pontos a considerar na hora de escolher um software de planejamento de recursos:

  1. Quais as suas demandas? Tenha em mente o escopo principal de processos internos e quais deles serão transferidos para o ERP.
  2. Quais serviços incluir? Existem planos básicos e também aqueles que oferecem suporte em tempo integral.
  3. Conhece a solução? Busque por serviços que estejam bem alocados em sua localidade, por exemplo, no Brasil uma empresa bastante reconhecida e líder de mercado é a SAP, tendo fornecedores exclusivos.
  4. O que faz sentido para seu projeto? Conhecer as funcionalidades do contrato é crucial! Para isso procure estabelecer vínculo com consultorias que lhe passem confiança.

Se considerar tudo isso, a grande resposta sempre vai ser: consulte um especialista. O planejamento deve ser acompanhado em todas as etapas, assim garante-se que as propostas de funcionalidades

E se a empresa crescer: o ERP acompanha?

Os sistemas SAP são multiempresas e um ERP é, além de multitarefas, escalável. Isso permite o controle de multi filial sem um único sistema, facilitando o gerenciamento de empresas, franquias e estoques dentro de uma única ferramenta. Detalhe: software esse que pode ser acessado remotamente de qualquer parte, bastando ter acesso à rede e permissões de uso. Sem contar que o SAP Business One utilizado aqui no Brasil é o mesmo do resto do mundo, ou seja: é um sistema global!

Além do mais, todas as principais informações de processo e de gestão podem ser visualizadas em multitelas, ou seja, os colaboradores têm acesso completo, independente da quantidade de pessoas online. Para mais, os detalhes podem ser obtidos através de relatórios do sistema ou personalizados por meio do gerador de relatórios e dashboards personalizáveis. Essa é uma das formas de acompanhar a evolução do negócio em tempo real e ainda preparar o terreno para o futuro.

As versões de ERP variam conforme o tamanho do projeto, existem atualizações que compreendem mais ou menos funcionalidades, fazendo com que os valores sofram variações. Por exemplo, SAP S/4 HANA ou SAP Business One? Você saberia, de cara, escolher? O consultor é quem vai te ajudar com isso, basta entrar em contato e pedir uma demonstração de produto.

A Intragroup é uma consultoria especializada em SAP e seus serviços, fazendo todo processo de planejamento, implementação e acompanhamento de um ERP. Para entrar em contato, basta clicar aqui. Na seção de artigos você também encontra outros conteúdos sobre o universo da transformação tecnológica.

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